Em alguns locais no Brasil, para ser mais exato em Goiás, aproximadamente trinta e seis famílias moram em um dos maiores lixões da América Latina.
Cerca de 55 toneladas de resíduos
gerados todos os dias nas residências de Caldas Novas são despejados por lá: 48 hectares a céu aberto. O
material é imediatamente manuseado por catadores que tiram daí o
sustento.
Para os que
sobrevivem da coleta e venda de objetos recicláveis, a falta de
equipamentos de proteção é um problema. Não existe nenhuma estrutura
montada como galpões, esteiras, peneiras.
Os catadores
manuseiam todo o lixão sem qualquer tipo de proteção, sejam luvas,
máscaras ou vestimentas apropriadas, ficando sujeitos a todo tipo de
doenças. Além disso, há também os problemas ambientais que a deposição
de resíduos urbanos causa à atmosfera, solo, águas superficiais e
subterrâneas.
Raimundo e sua mulher, Maria de
Jesus Gomes, andam todos os dias pela cidade, das 17h às 22h, até encher
um carrinho de madeira, grande e velho. “A gente recolhe lixo de todo
tipo que dá para aproveitar: lata, papelão, plásticos, garrafa, metal,
ferro.
Por dia, mais
de 20 pessoas levam o carrinho com todo tipo de lixo para vender -
plástico, borracha, lata, papelão, ferro, papel, garrafas, metal - em
cada um dos postos de reciclagem existentes no centro da cidade:
Recicaldas, Água Viva e Dona Lúcia. A concorrência é grande.
Fonte:http://www.fac.unb.br/revista20082/index.php?option=com_content&view=article&id=10:placida-lopes&catid=3:cidades&Itemid=4
Fonte:http://www.fac.unb.br/revista20082/index.php?option=com_content&view=article&id=10:placida-lopes&catid=3:cidades&Itemid=4
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